quinta-feira, 29 de agosto de 2013

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O encontro é algo incerto; muita coisa conspira para que ele não ocorra, mas, se ele ocorre, já nasce fadado a um fim certo. É inevitável que um dia haja a separação. Tudo que começa, termina. Sempre foi assim; é assim, mas a gente ainda continua se chocando, se surpreendendo, se magoando, sofrendo muito quando essa verdade toma forma! Como ter paz é difícil! Abaixo, há uma das músicas que aflora confusão nos meus sentimentos...
http://www.youtube.com/watch?v=PVzljDmoPVs
http://www.youtube.com/watch?v=JRfuAukYTKg
http://www.youtube.com/watch?v=ErvgV4P6Fzc
[Dió, ssa-ba. 15.10.2013]

Poderia lançar inúmeras palavras, erguer efeitos de linguagem, montar todo um discurso elaborado, mas não! Não é necessário. A grandiosidade de se amar, amar e ser amado, por si, já traz toda a satisfação, todo o prazer e toda a paz do coração livre e em paz!
[Dió, ssa-ba. 21.08.2013]

Quantas vezes não nos sentimos potentes, exímios, excelsos, para não falar em inabaláveis, superiores? Tolices! Quanto mais escorrego no tempo, mais recebo a confirmação: somos vulneráveis, em nossa soberba, arrogância e intolerância narcísicas, e passivos em face dos mais remotos sentimentos, aos quais o consciente e a vigília plenas de lógica e razões vãs não possuem senha. E aí, filhote, retrocedo. Volvo ao embrião. ignorante do mundo e escravo de um destino certo: ou nascer, ou abortar. Na estrada, sem direito à escolha, cometo "um paço perdido no espaço" atrás do outro. E, desencontrado na confusão da solidão, sou eu o predador de mim mesmo!
[Dió, ssa-ba. 19.08.2013]

Uma vez uma pessoa disse que o espaço e o tempo são uma estrutura só, o espaço-tempo, no qual tudo que há no Universo está imerso nele. De "onde" essa magnífica mente tirou aquela ideia genial que, junto com outras tantas, revolucionou a física e o modus vivendi do humano? Sonho. Sonhos. Sonhando, na paciência buliçosa da genialidade, ele foi sendo permitido aos segredos da vida. Contudo, mesmo nos sonhos, há momentos de dor. E, com a dor, ele foi crendo, duvidando, se permitindo, desvendando, se aprimorando, crescendo, amadurecendo, vivendo e entendendo que tudo que nos chega em sentido não é obra da gratuidade. Tudo que há e ocorre acontece, justamente, para um fim; fim esse que nos permite sermos o que estamos: devir, contante estado de mudança e, com elas, interminável necessidade de trocas... Não se pode viver sozinho! O eu nada mais é que um punhado de cada outro com quem (e o quê) já esbarrou, esbarra, está esbarrando ou esbarrará em sua vida, pois é nos apertos de mão e nos tropeços que cada um vai montando seu repertório e entendendo o que é amar (a si, a outro, as coisas, a fantasia...). É isto: Sonhar e paciência... Ao tempo (e ao espaço) deito minhas ansiedades e angústias. Entre o jogo de sensações, há momento para agonia e paz. Revezando-se, elas marcam nossas horas. E, no tempo certo, o que falta (paz) chegará e o que sobra (agonia) cederá cena. Continuemos...
[Dió, ssa-ba. 18.08.2013]

OBS.: Não há algum tipo de alteração.