De mente gostosa
De maresia boa
De sossego alegre
Não há em si violência
Apenas vontade de amar
Sobre o sacrifício do estresse
E ele fazia de si o Alívio
Daquele que busca a cura
E eu o invejava em admiração e em carinho
Por ele não ser...
E muitos e tantas o queriam em fotografia
Quem não deseja paz?
Não seria eu o não
E a criança nascia travessa de si
Contagiando a muitos
Com tanta realização
Numa só criatura
Perfeição não é
O caminho é longo
E ele vai animado
Não há dúvidas:
É raridade!
Um dos poucos que se pode denominar
Puros de coração
Vida agradece
Natureza envaidece
E Orgulho é Outra Felicidade...
- DEDICADO -
Dió. Salvador-Ba, 30/01/2011.