Meu Amor, em meu Sorriso, se permita à Colheita do Alimento que fortalece
Sua Vaidade, tornando-a Arte e Segredos. E, unidos, teçamos o Lençol que nos envolverá,
Fazendo de Nós um só Corpo no Constante Inverno que é o mundo lá fora
Para aqueles que nunca foram acariciados pelo Toque do Amor.
Façamos o Filho nosso: o Amor que cultivamos a cada Noite na qual nos deitamos em Desejos
E a toda vez que acordamos sob os Risos dos Abraços, a consolidação do Gozo Compartilhado,
No envolvimento do Calor dos Corpos além Conexão Máxima,
Densa Dança de Incansáveis Roçar de Lábios, a Exibição da Luxúria e do Carinho.
Vem comigo! Vamos nos entrelaçar naquele que sempre foi o Sonho.
E agora, mais que um Doce Sonho, é a Vívida e Pululante Factualidade:
A Ardente e Insaciável Confluência de nossos Olhares.
Esqueçamos a Rígida Razão do Espaço-Tempo instituída;
Vivamos Outra Possível Lógica no Interior das Correlações entre os Elementos
E catemos, em todo Movimento nosso, os Tijolos que erguerão Nosso Lar...
DIÓGENES SILVA
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