É engraçado...
Como as pessoas negam
O que essencialmente é belo
Apenas por’ele suscitar
A arrogantestimulante transparência
Do que se permite ser sua imagem
Pena... Ele é tão...
Não adianta cantá-lo
Os vulgares já o construíram
Existência aversiva
Ameaçando mais uma vez
De modo demasiado tolonefasto
A exposição lasciva de vida
Ai vida! O que estaria a permissibilidade se você não ousasse
Ele com seus contornos
De voz sabe manifestar
O que o sorriso tanto anseia
Consegue em meio ao vazio
Que o envolve gotejar esperança
De panorâmicas outras
As quais berram por janelas e portas
E também frestas
E mais muito mais
Tem em si o que quase
É uma realidade quimérica
O maliciosobuliçoso amor
Esse faz de si continente de prazeres
O ar ainda se respira na pele
A água ainda se consome nos pés
Até quando haver
Forçacoragem em unir
Sim e não
Por Diógenes silva. Ssa, 03.09.2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário